Se você quiser mudar, você muda. Se não conseguir fazer isto sozinho, com a ajuda de um amigo ou até mesmo um profissional, pode ficar mais fácil. Porém, se não entende a imperiosa necessidade de mudar, aí sim fica muito difícil.
A possibilidade de absorver uma mudança passa necessariamente pelo modo como vê o problema.
Mudança na vida é uma constante, isto é, uma necessidade que precisa ser “abraçada” pelas pessoas. Se você não se adaptar à evolução dos tempos, tecnologias, etc, dificilmente terá sucesso. Uau, como a mudança é importante, não é mesmo?
E existe algo que não deve ser mudado?
Sim – os princípios, que funcionam como se fossem leis naturais – verdades inquestionáveis em qualquer lugar do planeta. Por exemplo, princípio da imparcialidade, princípio da integridade e honestidade, princípio do servir, princípio da responsabilidade, princípio do respeito, princípio da dignidade humana e tantos outros. Você pode até não praticar esses princípios, mas são leis universais sempre aplicáveis às relações humanas e organizacionais. A cultura das pessoas pode mudar de um lugar para outro, as práticas também. Porém, os princípios devem ser sempre os mesmos. Eles governam as conseqüências.
Sem dúvida, a mais difícil e dolorosa mudança é a do eu, ou seja, a mudança interior. Queremos que o outro mude, pedimos mudança na política, solicitamos reformas, mas não conseguimos entender que a mudança começa dentro de cada um.
O maior problema não está no governo nem na sociedade. O grande e mais difícil problema encontra-se dentro das próprias pessoas, ou seja, mudar o modo de pensar, agir e de escolher.
Mas, quando mudar?
Quando a gente consegue meditar melhor, pensar mais, buscar novas percepções do mundo ao redor, pode chegar à conclusão da necessidade de substituir o paradigma antigo por um novo.
É preciso lembrar que todas as mudanças no campo científico, social ou político sempre começaram com quebra de paradigmas. Ninguém carrega o governo, a economia, as questões sociais, a família e todas as demais coisas na cabeça. Porém, cada um possui um “mapa” de como percebe ou acha cada coisa. O problema é que o “mapa” ou “modelo”, que se encontra na mente, pode ter sido mal “desenhado”. E não sabemos.
Portanto, a mudança só acontece quando também se muda esse “mapa” mental – paradigma. Não basta mudar de comportamento ou de atitude. Logo, é preciso que cada pessoa assuma o compromisso de quebrar seus próprios paradigmas. A dificuldade é que alguns deles podem estar no inconsciente. Neste caso, o melhor é preciso pedir ajuda a um especialista.
Quais mudanças positivas você consegue fazer ainda nesta semana?
Boa semana!
Fiquem com Deus!