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Não perca talentos (e seja um profissional melhor)

 

 

Vamos descrever a seguir os comportamentos que caracterizam os pontos que você deve evitar em sua gestão. Se você se reconhecer em algum deles… bem, pelo menos saberá por onde começar a trabalhar seu processo de mudança, não é mesmo? Então vamos conhecer como um mau gerente se comporta.

 

 

Pouca ou nenhuma acessibilidade

 

Um mau gerente muitas vezes se isola, cria barreiras para a comunicação, em função de tentar viver uma falsa condição de “status”. Ele se acha importante demais para gastar seu tempo com seu pessoal. Isso gera enormes perdas seja em processos decisórios, seja em tempo mesmo, além de criar isolamento. “Ele não fala comigo e eu não falo com ele… Quando a bomba estourar, não quero nem saber…” Esse é o pensamento que um chefe assim cria.

 

 

Ditar ordens constantemente em vez de obter a colaboração e a participação do pessoal

 

Ele é partidário do famoso “manda quem pode e obedece quem tem juízo”. É claro que quem pode é ele, a não ser quando fala com seus superiores. Gerentes assim muitas vezes têm uma relação de subserviência com a diretoria e a forma como tratam seus funcionários é, de certa forma, reflexo disso, mas atenção, caro leitor: isso é uma percepção, não é uma teoria provada. De qualquer modo o resultado final é o mesmo. Insatisfação e desmotivação do pessoal.

 

 

Criar trabalho desnecessário

 

Trata-se de um comportamento de burocrata antigo e demonstra que esse chefe não tem noção das atividades que realmente agregam valor, não sabendo, portanto, como o departamento é avaliado. Pode ser um sintoma de situação perigosa até para a existência desse departamento, além, é claro de gerar muito, mas muito aborrecimento e desmotivação na equipe, isso sem falar nos custos adicionais de horas gastas em trabalho inútil.

 

 

Desmotivar a equipe

 

O chefe que não deixa as pessoas crescerem, se desenvolverem, que não aproveita os talentos, até por medo de ser suplantado por eles. Esse chefe normalmente é avesso a mudanças, não elogia as pessoas e não as incentiva. Motivos podem ser vários, desde insegurança pessoal até o fato de ser uma pessoa amarga com a vida. De qualquer modo o resultado final é o mesmo.

 

 

Não formar pessoas, não investir nos talentos

 

Esse é quase uma continuação do anterior. O chefe que não desenvolve pessoas, se cercando, entretanto, de incompetentes bajuladores, como uma forma de disfarçar a própria incompetência. Ele imagina que seu diretor irá sempre fazer uma comparação entre ele e os medíocres que o cercam e acredita que será visto como o “salvador” por esse estar ali no meio. Esse chefe não admite que outros brilhem e por isso mesmo não forma ninguém, não porque se ache insubstituível, mas no fundo, no fundo, porque tem medo de ser suplantado (e isso é um pecado atroz, porque um dos valores que mais crescem como competência de gestão é exatamente a capacidade do gestor de formar rapidamente seu próprio substituto, ou seja, multiplicar fecundidade e não mediocridade).

 

 

Burocratizar

 

Esse chefe se atém a insignificâncias em detrimento da atividade maior. É o chefe que não confia nos funcionários, que precisa ter tudo absolutamente registrado (como instrumento de defesa). Recibos, memorandos, tudo por escrito, tudo pessoalmente. Isso cria uma linha de atenção dos subordinados em satisfazer o “controle do controle do controle”, gerando assim os habituais desperdícios de tempo e de dinheiro além de tirar o foco nas atividades que realmente agregam valor.

 

 

Não evoluir, não acompanhar as mudanças

 

Chefes acomodados. A síndrome do “sapo fervido” lhes serve muito bem. Não inovam, não gostam nem querem mudanças. Infelizmente esses chefes ainda existem por aí e enquanto estiverem nas posições que estão, certamente atrasam a vida de todo o mundo.

 

 

Não “segurar a barra”

 

Chefes covardes, que não são capazes de lutar por sua equipe. Um chefe assim adota a postura de procurar constantemente por “culpados” ao mesmo tempo em que “tira o dele da reta”, sem entender que se um erro é cometido, seja por um só indivíduo, seja por toda a equipe, a responsabilidade é dele, chefe. Indivíduos assim, em posição de gerências, provocam insegurança no grupo, medo de represálias diretas, receio de experimentar, criar e mesmo aceitar tarefas delegadas.

 

 

Achar que está sempre com a razão

 

“O chefe tem razão. O chefe tem sempre razão. Quando parece que o chefe não tem razão, na verdade, ele apenas enganou-se temporariamente por causa de uma informação errada que seu subordinado lhe forneceu…” Todo mundo conhece essa citação jocosa, mas há muitos gerentes que a praticam, de modo até inconsciente, apenas porque não querem “perder” uma discussão. Nessas circunstâncias, esses chefes acabam cercando-se de pessoas que só dizem “sim” a eles, cerceando mais uma vez a criatividade e o desenvolvimento da equipe.

 

 

Não ensinar, não orientar

 

O chefe que só gosta de trabalhar com pessoas já treinadas, já capacitadas. O problema é que as pessoas nunca estão capacitadas o suficiente. Ele ordena, manda, às vezes até pede, mas não explica, não ensina, não aconselha. Isso gera erros, que irão gerar inseguranças que por sua vez irão gerar perdas de tempo e retrabalhos desnecessários.

 

 

Vamos não ser assim?!

 

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