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São habilidades que podem ser aprendidas e facilmente quantificadas, ou seja, habilidades técnicas. Em outras palavras, elas são tangíveis.

Você aprende hard skills na sala de aula, com livros e apostilas, ou até mesmo no trabalho. Elas são avaliadas durante os processos seletivos e comparadas com as dos outros candidatos.

Por conta disso, essas competências são facilmente reconhecíveis e comprováveis por meio de certificações e diplomas, por exemplo.

Alguns exemplos de hard skills são:

  • proficiência em língua estrangeira;
  • graduação;
  • especializações;
  • mestrado ou doutorado;
  • certificações específicas;
  • cursos técnicos;
  • manejo de ferramentas;
  • operação máquinas;
  • habilidades em programas de computador;
  • desenvolvimento de softwares.

Em geral, essas habilidades se encontram discriminadas no currículo que o profissional envia na primeira etapa de um processo seletivo.

As hard skills mais visadas pelas empresas dependerão diretamente do cargo e tipo de função a ser desempenhada pelo colaborador.

No setor de TI, por exemplo, o domínio de linguagens de programação pode ser uma hard skill indispensável. Já na área de Marketing, por exemplo, certificações em ferramentas de análise de dados de mercado são essenciais.

Soft skills e hard skills: qual a diferença?

Semana passada falamos sobre as soft skills. O que difere de maneira mais significativa as soft skills e hard skills — além de suas naturezas diversas, como mostramos anteriormente — é a capacidade de comprová-las. Mas isso não significa que as soft skills são capacidades inatas, que não podem ser aprendidas.

Vale lembrar que, assim como as hard skills, essas capacidades também podem ser desenvolvidas com a ajuda de pessoas especializadas — como psicopedagogos, psicólogos e coachings — que ajudarão o profissional a reconhecer suas fraquezas e potenciais, descobrindo como evoluir nesses sentidos.

Sob a perspectiva da empresa, é importante ressaltar que ambos os tipos de competências precisam ser considerados, pois compõem o profissional de forma plena — afinal de contas, trabalhar também envolve relacionar-se com outras pessoas.

Imagine, por exemplo, a seguinte situação: uma empresa contrata um profissional com muita experiência de mercado e um currículo invejável no que diz respeito a cursos, certificações, especializações e ferramentas para um cargo de liderança. No entanto, com o passar do tempo, essa pessoa se mostra inflexível e impaciente, rude no tratamento com seus liderados e nada cordial com os outros colaboradores da empresa, causando um clima de hostilidade que interfere diretamente na motivação do time.

Nesse caso, a ausência de boas capacidades de relacionamento interpessoal, as soft skills, acabam por anular as competências práticas desse profissional, prejudicando a empresa.

E você, tem todas as soft skills e hard skills necessárias para o seu cargo? Lembre-se que o responsável pela sua carreira é você, e não a empresa para a qual você trabalha. É você quem gerencia sua carreira! Então, mas à obra!!

Boa semana!

Fiquem com Deus!

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